As postagens desse canal sobre o “Halloween” foram aqui colocadas não com uma visão preconceituosa, mas como busca ao conhecimento. Que todo aquele que por aqui passar, tenha esse entendimento. As perguntas que são feitas durante a exposição do assunto, em todas as quatro postagens, são justamente para trazer ao leitor, e principalmente ao cristão, a ênfase do que existe por trás desse evento.
Como entender que o dia das Bruxas não é do bem? Se você soubesse que esse dia se relaciona com a morte, com o ocultismo, com superstição e até mesmo com o diabo, você entenderia? E ainda assim, envolveria suas crianças com o mesmo? Temos corrido muito com a vida, mas não buscamos saber a origem das coisas e acabamos celebrando aquilo que não nos pertence como filhos de Deus.
Veremos nessa parte 2, coisas importantíssimas sobre o nascimento desse pensamento que visava se livrar de algo que somente Deus tem o poder de livrar. O vídeo sugerido é um documentário que mostra como funcionou, como funciona até hoje, e quantas são as confusões que a tal festa sugestiona.
No final do vídeo, o homem como a mulher que narram as diversas modalidades dessa festa dizem, enfatizando que o Halloween, é o domínio das crianças. Elas tem o seu dia, ou seja, uma noite só pra elas, onde elas se transformam. E não é assim mesmo? Elas saem em busca de suas guloseimas, vestidas de monstros, de bichos horripilantes, máscaras horrorosas, e se envolvem cada vêz mais com o oculto em suas vidas.
Na matéria a seguir, você vai ver esse ocultismo através das previsões futuras, rituais de adivinhações, e a doutrina do purgatório, entre outras coisas.
“O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.
Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.
Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".
A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.
O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.
Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.
“Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.
“Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.
Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.
Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.
Outros, incluíam pescar com a boca, maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz, ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada. (grifo meu)
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.
Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso”. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151029_origem_halloween_rb
COMENTANDO: Você acha que pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada é brincadeirinha? Pode-se brincar com isso sem se queimar? Devemos como cristãos comemorar o Dia das Bruxas? Se temos o Espírito Santo para nos defender de todo o mal, precisamos entrar na “onda” da tal festa e quebrar os padrões de Deus? E, mesmo sendo “uma brincadeirinha”, uma festa pra lá de livre, leve e solta, e familiar, como alguns dizem, alimentar a superstição e o ocultismo?
Atolados com atitudes chamadas de ingênuas e em forma de festa, ‘esse’ povo de Deus está se enrolando até ao pescoço com a tal exportada festa para os brasileiros, a “Halloween”.
Está escrito na Bíblia que não devemos celebrar a tal festa? Tem o versículo? Não da forma que você pergunta, no sentido de ter um versículo especifico, mas a Bíblia deixa bem claro, e aí vem o versículo que especifica isso, quando o assunto é a morte, ocultismo, adivinhações, espíritos que nos visitam, etc, etc...
Não perca essa sequência e vá para a parte 3, onde você vai se inteirar mais sobre esse ‘macabro’ assunto, rsrsrsrs.
Assistam ao vídeo: “Halloween a verdadeira história” canal de Isaac Moura. Ufaa, Vale a pena conferir!
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